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quarta-feira, novembro 05, 2003

 

arquitetura de emplastro

E a casa de sacos do Maybeck (1924, Berkeley, California), hein, hein?
Maybeck junto a uma escultura de emplastro
Está chegando o dia (Seg17Nov2003) de emplastrar o USITETO. Na hora vai ser aquele operariado todo. Segundo aclamação entre os os alunos: Projeto GAMBIARRA (isso é um saco!)

Receita de arquitetura de emplastro: Para o concreto basta um saco de cimento (menos de R$15, o Lucão ficou de descolar uns memorandos espertos para liberar uns material cons dotô), umas 3 latas de areia fina (já peneirada, uns R$12), e se possível, uma latinha de soda cáustica e outra de pó de alumínio (para fazer o bubblecrete, segundo a Lilian: deve ter na Casa Avenida). Para fazer o bubblecrete, acho melhor contarmos com o auxílio luxuoso do Santo Deon. Sim, claro, precisamos da betoneirinha (o xodó do Caldeira, segundo me contaram) ligada e funcionando perto do USITETO (o piloto vai ser o Cristiano). Precisamos de um rolo de arame galvanizado (aquele de amarrar fôrma de madeira em obra) + uns toquinhos de madeira para fazer torniquetes (idéia do Reginaldo). Para as "paredes", precisamos de uns 100 sacos de juta (sacos de mauá, segundo a Raquel), já lavados (tipo saco de café, de batata, essas coisas). Isto normalmente é vendido em chácaras de paisagismo (cerca de R$0,20 o saco), como aquela, grande, ao lado do Shopping do Vale do Aço. Também precisamos de um ou dois carrinhos de mão (idéia da Lucilene), para transportar os sacos da betoneira para os varais. Bom, sempre faltam uns alicates, umas escovas ou vassouras velhas (para escovar os sacos pendurados nos varais), umas luvas, uns aventais ou roupas velhas, e afinal de contas: sabonetes e shampoos para resíduos de concretagem. A receita é a seguinte: Primeiro esticam-se os arames (horizontalmente) entre dois montantes do USITETO, a intervalos de cerca de 40% do comprimento dos sacos (medir os sacos antes, ou consultar a Elisângela). Enquanto isso, coloca-se o concreto (cimento + água + areia) para rolar na betoneira, juntamente com alguns corantes (que a Ninfa Gil ficou de pegar no Laboratório), jogam-se alguns sacos lá dentro, retiram-se os sacos empapados em concreto para as bacias, levam-se as bacias até os varais, e penduram-se os sacos, ajeitando tudo bem bonitinho com as escovas (ver fotos acima). A partir daí, prepara-se nas imediações uma churrascada (por conta da Wanessa) com cerveja (por conta do tio gegeca) e pagode (por conta da Denise). É isso aí, moleque, emplastro também é arquicultura.

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