nedua/cau/unileste
:: núcleo de estudo e desenvolvimento do uso do aço ::
:: curso de arquitetura e urbanismo / unileste ::
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sábado, fevereiro 14, 2004
seminário internacional de discussão da produção, logística e uso do aço:
dos sistemas construtivos às configurações territoriais
Dias Terça 23, Quarta 24 e Quinta 25 de Março no Vale do Aço-MG
http://www.unilestemg.br/acoseminario/
quarta-feira, fevereiro 11, 2004
sensacional concurso inspirado na revista Seleções do Reader's Digest e nas votações do Big Brother
Para alunos de Arquitetura e Urbanismo no UNILESTE até Jun2004, com brindes da Editora PINI para as 10 melhores contribuições publicadas no NEDUA e anexos. Mais informações no anexo do anexo
bobagens sobre design e materiais
primer convertedor de ferrugem (pcf): que borra* é essa?
P.C.F. é um tipo de fundo para pintura, que (segundo os fabricantes) torna desnecessária a remoção total da ferrugem, aproveitando-a quimicamente e transformando-a num fundo anticorrosivo, sobre o qual é preciso aplicar menos tinta de acabamento. A ferrugem ficaria assim convertida num fundo protetor e duro, não requerendo o uso de outros fundos.
Trata-se de um compósito, com uma matriz em epóxi (viscosidade na aplicação, após mistura dos componentes, e endurecimento posterior), composta com uma carga de cerâmica fina (eventualmente óxidos de ferro mesmo). Independentemente de revestimentos, alguns destes produtos também servem como vedação e proteção de sistemas sujeitos à abrasão generalizada, intempéries (corrosão, erosão, etc) e ambientes quimicamente agressivos.
* borra (ô). [Do lat. burra.] S. f. Substância sólida que, depois de haver estado em suspensão num líquido, se depositou; sedimento, lia, fezes. (Diçionaurio Ôrélio)
segunda-feira, fevereiro 09, 2004
bêbado de novo?
Este prédio de cabeça para baixo foi construído de baixo para cima mesmo. É o WonderWorks, uma atração turística em Orlando na Flórida (EUA)
USITETO
obras habitacionais do USITETO no bairro Bethânia em Ipatinga (fotos Jan2004):
casa prática
A MVC Marcopolo desenvolve paredes de plástico para as estruturas do USITETO (Usiminas). A produção prevista para 2004 é de 5 mil a 10 mil unidades, a um custo entre R$ 12 mil e R$ 15 mil para a versão com 36 metros quadrados, que é erguida em apenas três dias. Não precisa de pintura e tem bom isolamento térmico e acústico.
domingo, fevereiro 08, 2004
contruir do céu para o chão?
O artigo da Rádio Canadá Internacional, no primeiro link abaixo, acompanha a fantástica construção do Sharp Centre for Design, um anexo ao Ontario College of Art and Design (segundo link) em Toronto no Canadá. O Canadian Institute of Steel Construction (terceiro link) também tem uma boa galeria sobre a montagem desta obra projetada pelo arquiteto inglês Will Alsop (quarto link).
Uma estrutura metálica de 2000T teve que permanecer suspensa no ar sobre os nove andares do prédio existente, enquanto se instalavam as 12 colunas (pernas tubulares com concreto, inclinadas e coloridas), e ao mesmo tempo se construiam os dois andares do prédio; tudo por cima da circulação cotidiana por baixo das obras. Segundo Will Alsop, a idéia partiu da solicitação dos moradores, que não queriam bloquear a vista do parque vizinho, que acabou sendo expandido para baixo do novo prédio.
Me lembrei de uma famosa referência da arquitetura londrina, a Peckham Library (projeto Alsop & Stormer, 1999) que se não serviu de ensaio e inspiração, pelo menos merece uma conferida como outro excelente projeto:
É outro exemplo de arquitetura comunitária, porque o briefing pedia para revitalizar o prédio enriquecendo a vida da praça. O projeto venceu o Stirling Prize de 2000. Note-se que o prédio, em forma de L deitado, se sustenta em apenas 07 (sete) esbeltas colunas. A fachada norte tem panos de vidro colorido. As outras fachadas são revestidas de cobre pré-patinado e telas de aço (que funcionam como enrijecedores das quinas). O edifício não tem ar condicionado.
sexta-feira, fevereiro 06, 2004
HIBLADE e HIBASE: sistemas de bases e conexões para estruturas metálicas da Hitachi Metals
Bases e conectores desenvolvidos pela Hitachi Metals para melhorar a performance em terremotos, que além do aumento da resistência, facilitam montagens e eliminam cortes, soldagens, custos etc.
Primeira imagem: À esquerda conectores aparafusados, à direita conectores soldados
Segunda imagem: Exemplo de uma conexão soldada
Terceira imagem: Exemplo de uma estrutura com este sistema
O processo HiBlade usa "diafragmas" para melhorar a conexão e a estabilidade de estruturas que combinam tubos de seção quadrada (e caixas) com perfis tipo H (e I). Após o ajuste do diafragma (uma junta metálica fundida) sobre o pilar, ele é soldado ao pilar, e então as vigas são conectadas ao diafragma por parafusos de alta resistência ou por soldagem.
Imagens de dois tipos de base, ambos com reforços nos pontos de ancoragem.
a briga das caixas de sapato com a multiplicação dos parabolóides revolucionários
Nos últimos dias se discutiu o famoso partido "caixa de sapato", comparando o projeto da academia de balé do Gould Evans Associates (post abaixo) com um projeto de academia no blog do pessoal de sanca (
http://architecture.blogger.com.br/). É interessante comparar paralelepípedos bem feitos com o excesso de "gehry gehry" em fachadas revolucionárias, como nos recentes projetos de Eric Owen Moss para o New Mariinsky Theater em São Petersburgo na Rússia (imagens a seguir) e no Complexo Warner em Culver City na California, EUA (terceira imagem), assim como no projeto do Frank Gehry para o Disney Concert Hall (alguns posts abaixo) para o Museu Guggenheim de Bilbao.
Um paralelepípedo cansa e é meio bobo como geometria, mas tem lá seu charme, como nos projetos do holandês Claus En Kaan, o maior caixoteiro do mundo (imagens a seguir). Não vale comparar com a infinidade de "caixas de sapato" que sempre se vê nos departamentos de aprovação de projetos de qualquer cidade brasileira, até porque depois de construídos eles ficam muito piores do que nos projetos aprovados.
O problema parece não estar no partido, muito menos nos paralelepípedos, mas sim na conceituação dos projetos, cuja coerência deve ir até os menores detalhes. Independentemente das necessárias considerações sobre custos e tecnologia implícitas em qualquer projeto. Uma "caixa de sapato" pode ficar genial, e obras cheias de parabolóides ultra-revolucionários podem ficar bobas. O projeto do Blue Moon Hotel em Groningen (Norte da Holanda), abaixo, parece deixar claro que o paralelepípedo pode ser bastante interessante, dependendo do contexto e da conceituação, que neste caso é mérito da dupla Alejandro Zaera-Polo e Farshid Moussavi (casal espanhol-iraniano).
quinta-feira, fevereiro 05, 2004
Brise-soleil é o c*, meu nome é fachada dançante, p*!
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