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Estações de Transferência para o Sistema Integrado de transporte da Prefeitura de São Paulo, projeto: Arquitetos Marcelo Barbosa e Jupira Corbucci
É difícil definir estações de transferência, mas pode-se dizer que é bem maior e mais movimentado que um abrigo de ponto de ônibus. E aí está uma outra dificuldade. Mais difícil que definir é encaixar esses mini terminais praticamente no mesmo espaço destinado aos abrigos.
Há uma certa necessidade de padronização, até por questões cognitivas (identificação etc), e essa padronização acaba sendo feita pelo menor tamanho possível. Há uma certa necessidade de flexibilidade, porque como ocorre com os pontos de ônibus, pode ser necessário mudar os mini-terminais de lugar.
Justamente por todas essas razões, entre outras (modulação multiplicável, menor custo de manutenção, otimização das cargas, possibilidade de produção em série e de montagem por partes, diferentes declividades de implantação etc), freqüentemente se emprega o aço como material principal.
Os pórticos, em estrutura metálicas, têm hastes transversais apoiadas sobre pilaretes tubulares, travadas por perfis “I”.